Contribuindo para o aumento da obesidade e taxas de diabetes tipo 2

Globalmente, as taxas de obesidade e diabetes estão aumentando. As bebidas açucaradas, como os refrigerantes, são uma das principais fontes de açúcar livre nas dietas. O consumo regular de bebidas açucaradas está associado a riscos aumentados de problemas de saúde ao longo da vida, incluindo sobrepeso e obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.  Aqui estão alguns fatos importantes:

• O diabetes tipo 2 é uma das ameaças globais à saúde que mais cresce, com um número estimado de 537 milhões de adultos vivendo com diabetes hoje e 246 milhões a mais de adultos projetados para viver com diabetes até 2045. Desde 1990, a obesidade mais do que dobrou entre os adultos e quadruplicou entre crianças e adolescentes.

• Para a maioria das crianças e adolescentes, um refrigerante de 355 ml os colocará acima das calorias diárias recomendadas de açúcares livres. Em países sem impostos sobre bebidas açucaradas, um refrigerante típico de 500 ml contém 53 gramas (13 colheres de chá) de açúcar livre. Beber apenas uma dessas bebidas coloca a maioria dos adultos e crianças acima do limite diário recomendado.

• Para cada aumento de 250 ml na ingestão diária de bebidas açucaradas, o risco de obesidade aumenta em 12%, o risco de diabetes tipo 2 aumenta em 19%, o risco de doenças cardiovasculares aumenta em 13% e o risco de mortalidade por todas as causas aumenta em 5%.

• Um estudo global com adultos em 75 países descobriu que um aumento de 1% no consumo de refrigerantes estava associado a cerca de 5% mais adultos com sobrepeso, 2% mais adultos obesos e 0,3% mais adultos com diabetes.

Exigindo uma enorme quantidade de plástico para engarrafar produtos

A Grande Indústria de Refrigerantes utiliza uma enorme quantidade de plástico para engarrafar suas bebidas açucaradas. A fabricação, transporte e descarte de garrafas plásticas geram uma grande pegada de carbono; bilhões de garrafas que não são recicladas acabam em incineradores, aterros ou poluindo nosso meio ambiente e vias navegáveis. Aqui estão alguns dados-chave:

De acordo com uma análise da poluição global por plástico, a Coca-Cola é a maior poluidora de plástico, seguida pela PepsiCo, Nestlé, Danone e Altria.

Aproximadamente 21 a 34 bilhões de garrafas plásticas de bebidas não alcoólicas estão poluindo o oceano a cada ano. As garrafas provêm principalmente dos refrigerantes carbonatados e água.

Apesar dos compromissos de aumentar o volume de bebidas vendidas em embalagens reutilizáveis, tanto a Coca-Cola quanto a PepsiCo aumentaram o uso de embalagens plásticas em 2022. A Coca-Cola aumentou suas embalagens plásticas em mais de 6%, ou 206.000 toneladas métricas, para 3,43 milhões de toneladas métricas de embalagem plástica anual, e a PepsiCo aumentou suas embalagens plásticas em 4%, ou 100.000 toneladas métricas, para 2,6 milhões de toneladas métricas.

Se a Coca-Cola cumprir seu compromisso de reutilização até 2030, ela poderá eliminar o equivalente cumulativo de mais de 100 bilhões de garrafas plásticas de uso único de 500 ml e evitar que até 14,7 bilhões de garrafas plásticas entrem em nossas vias navegáveis e mares.

Direcionando o marketing para crianças e adolescentes

Apesar das promessas voluntárias da Grande Indústria de Refrigerantes de não fazer marketing para crianças, suas ações contam uma história diferente. A Grande Indústria de Refrigerantes patrocina esportes de elite que as crianças assistem, bem como equipes esportivas juvenis, ligas e torneios.  As empresas de bebidas açucaradas realizam campanhas relacionadas ao esporte voltadas para os jovens e usam programas de desenvolvimento físico e esportivo para alcançar ese público. Essas práticas servem como prática de "responsabilidade social corporativa" e desviam a culpa das crescentes taxas de obesidade para a falta de atividade física individual em vez das bebidas açucaradas. Aqui estão alguns dados importantes:

• O marketing da Coca-Cola utilizou personagens, como os ursos polares e outros mascotes que são atraentes para as crianças, incluindo promoções relacionadas ao esporte, bem como endossos de atletas esportivos, uma tática comum usada pelas empresas de bebidas açucaradas.

• A marca Mtn Dew da PepsiCo foi a número 1 em anúncios de bebidas açucaradas vistas por adolescentes nos EUA em 2018. Os adolescentes negros viram quase três vezes mais anúncios de marca do que os adolescentes brancos. A Mtn Dew usou campanhas vinculadas a esportes como skateboarding e snowboarding e com atletas profissionais, especialmente jogadores da NBA, endossando a Mtn Dew.

• Durante os Jogos Olímpicos do Rio 2016, a Coca-Cola realizou uma campanha publicitária para convencer adolescentes e mães de que suas bebidas açucaradas eram saudáveis. A empresa utilizou influenciadores, incluindo atletas olímpicos, para alcançar os adolescentes. A campanha supostamente alcançou 21 milhões de adolescentes e mirou com precisão 88% deles.

• Em 2015, as crianças nos EUA assistiram a transmissões associadas a 10 organizações esportivas mais de 412 milhões de vezes. Quatro em cada dez bebidas não alcoólicas mostradas através de mensagens de patrocínio eram refrigerantes regulares com calorias completas, enquanto duas em cada dez eram refrigerantes dietéticos.

• Na Austrália, nove em cada dez empresas que patrocinam o desenvolvimento de esportes juvenis promoveram alimentos não saudáveis, incluindo a marca de refrigerantes Schweppes da Keurig Dr Pepper. Na Índia, a Coca-Cola conduz um programa de críquete para menores de 16 anos para jogadores de críquete de 12 a 16 anos e patrocina um torneio chamado Copa Coca-Cola U-16 de Críquete.

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A campanha Kick Big Soda Out of Sport desafia a influência indevida do lucro corporativo na saúde pública. Lançada durante as Olimpíadas de 2024 em Paris, a campanha pede ao Comitê Olímpico Internacional que encerre sua parceria de quase um século com a Coca-Cola.

Envie a carta ao COI

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Mais de 255.000 pessoas já se juntaram ao movimento Kick Big Soda Out of Sport. Inscreva-se para ser informado sobre iniciativas futuras:

Por Trás da Campanha

A campanha Kick Big Soda Out of Sport! chama a atenção para o “sportswashing” da indústria dos refrigerantes no cenário mundial. A Big Refri patrocina nossos principais eventos esportivos, equipes e atletas para associar suas bebidas açucaradas a momentos emocionantes e conquistas atléticas. Na realidade, suas bebidas açucaradas prejudicam nossa saúde e o planeta ao:

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Exigir uma enorme quantidade de plástico para engarrafar produtos

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Direcionar o marketing para crianças eadolescentes

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Parceiros de Campanha

As 93 organizações que se juntaram ao movimento Kick Big Soda Out of Sport! estão empenhadas em reduzir a influênciada indústria dos refrigerantes na saúde pública e no meio ambiente. Juntos, estamos trabalhando para acabar com o sportswashing da Big Refri, para que os esportes não sirvam mais como plataforma para promover produtos não saudáveis ou mascarar danos ambientais.

Ao fazer uma parceria conosco, sua organização pode desempenhar um papel fundamental na promoção dessa mudança positiva. Pronto para fazer parte da solução? Torne-se um parceiro - entre em contato conosco em info@kickbigsodaout.org.

Notícias

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Especialistas em saúde pedem que as Olimpíadas cortem os laços com a Coca-Cola

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Defensores da saúde pública pressionam as Olimpíadas a abandonar o patrocínio da Coca-Cola

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Os Jogos Olímpicos de 2024: acabem com a hipocrisia da saúde

(Editorial) The Lancet, Reino Unido [Manchete traduzida]

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Progresso

A campanha Kick Big Soda Out of Sport já alcançou um apoio extraordinário e estamos comprometidos em aumentar esse movimento para abordar a influência corporativa indevida na saúde e no meio ambiente.   

314 milhões de visualizações no anúncio da campanha

Apoio de 93 organizações parceiras no mundo inteiro

Mais de 255 mil assinaturas na petição direcionadas ao COI

56 publicações originais em meios de comunicaçã oglobais

Achieved 7.4 M in earned media value

Petição

Para: O Comitê Olímpico Internacional (COI), Comitês Olímpicos Nacionais, Ministérios Nacionais da Saúde e do Esporte

Assunto: Expulse a Grande Indústria dos Refrigerantes das Olimpíadas!

Prezado Comitê Olímpico Internacional

As bebidas açucaradas prejudicam a saúde das pessoas e o nosso planeta. Ao aceitar bilhões da Coca-Cola para patrocinar os Jogos Olímpicos, o Comitê Olímpico Internacional (COI) endossa implicitamente um mundo onde os danos à saúde e ao meio ambiente são "maquiados pelo esporte", minando os compromissos de usar o esporte para criar um mundo melhor. Isso inclui os seguintes pontos:

• Prejudicar à saúde. As bebidas açucaradas são um dos principais fatores para o aumento das taxas de obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. Com o patrocínio contínuo da Coca-Cola, como o COI pretende cumprir seu compromisso com a OMS de promover uma sociedade saudável por meio do esporte e promover o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3 (“Boa saúde e bem-estar”) e prevenir doenças não transmissíveis?

• Prejudicar o meio ambiente.
A poluição plástica, as emissões de carbono e o esgotamento da água são sérias preocupações globais e impulsionadores significativos da crise climática. Com o patrocínio contínuo da Coca-Cola, como o COI pretende honrar seu compromisso com o Acordo de Paris sobre Mudanças Climáticas?

• Mirar nossa próxima geração. A exposição das crianças a um marketing generalizado de alimentos não saudáveis é um importante fator de risco para a obesidade infantil. Com o patrocínio contínuo da Coca-Cola, como o COI pretende honrar seu compromisso com o bem-estar e a saúde dos jovens?

Como líder do Movimento Olímpico e guardião de seus valores, o COI tem a responsabilidade de priorizar a saúde e o bem-estar das pessoas e do nosso planeta em detrimento dos interesses corporativos da Grande Indústria dos Refrigerantes.

Pedimos ao COI:

1. Encerrar o patrocínio Olímpico da Coca-Cola.

2.  Comprometer-se a não aceitar futuros patrocínios de corporações que prejudiquem a saúde pública e o meio ambiente.

3.  Aceitar patrocínios de corporações genuinamente alinhadas aos valores Olímpicos, como as que promovem saúde e sustentabilidade.

Ao expulsar a Grande Indústria dos Refrigerantes das Olimpíadas, o COI mostrará ao mundo que não está apenas comprometido em falar sobre esses valores, mas que está realmente empenhado a tornar o mundo um lugar melhor por meio dos esportes.

Atenciosamente,

Esta petição foi entregue à liderança do Comitê Olímpico Internacional (COI) em 31 de outubro de 2024. O COI rejeitou a petição e reafirmou seu compromisso com o acordo de patrocínio com a Coca-Cola. Mas o movimento Kick Big Soda Out of Sport ainda não acabou! Continuaremos a exigir que o COI e outras organizações esportivas globais priorizem a saúde e o meio ambiente ao invés dos lucros da Big Refri.

Kick Big Soda Out destaca as empresas multinacionais que valorizam o lucro mais do que nossa saúde e o planeta. Ao chamar a atenção para a relação entre o esporte e a Big Refri, continuaremos a mobilizar indivíduos e organizações para exigir mudanças.

É hora de responsabilizar a indústria dos refrigerantes.

© 2024 KICK BIG SODA OUT OF SPORT.
All rights reserved.

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A
Action for Economic Reforms (AER), Philippines
ACT Promoção da Saúde (ACT Health Promotion), Brazil
Association of Directors of Public Health, UK
Alianza Nacional para el control de Enfermedades No Trasmisibles (Alianza ENT), Uruguay
Aliança pela Alimentação Saudável, Brazil
Alianza por la Salud Alimentaria, Mexico
Amandla.mobi, South Africa
Antigua and Barbuda Diabetes Association, Antigua and Barbuda
Australian Health Promotion Association (AHPA), Australia
B
Bite Back 2030, UK
C
Cátedra Libre de Soberanía Alimentaria (CaLiSA), Escuela de Nutrición, Facultad de Ciencias Médicas de la Universidad de Buenos Aires, Argentina
Center for Indonesia's Strategic Development Initiatives (CISDI), Indonesia
Center for Science in the Public Interest (CSPI), USA
Centre for Food Policy, City St Georges, City University of London, UK
Centro de Investigación Sobre Problemáticas Alimentarias Nutricionales (CISPAN), Facultad de Ciencias Médicas de la Universidad de Buenos Aires, Argentina
Centro de Protección a la Naturaleza (CEPRONAT), Argentina
Centro para la Defensa del Consumidor (CDC), El Salvador
Cero Basura Yucatán, Mexico
Changing Markets Foundation, Netherlands
Clean my Calanques, France
Coalición América Saludable/Coalition for Americas’ Health (CLAS), Latin America
Coalición ContraPESO (ContraPESO Coalition), Mexico
Colansa (Latin American and Caribbean Nutrition and Health Community of Practice), Latin America and the Caribbean
Community Media Trust, South Africa
Corporate Accountability and Public Participation Africa (CAPPA), Nigeria
Costa Rica Saludable, Costa Rica
CRONICAS Centro de Excelencia en Enfermedades Crónicas, Peru
D

E
EarthMedic and EarthNurse Foundation for Planetary Health (EarthMedic and EarthNurse), Trinidad and Tobago
El Colectivo de Abogados “José Alvear Restrepo” (CAJAR), Colombia
El Poder del Consumidor, Mexico
Empower, Mexico
Environmental and Social Sustainability Foundation (ESSF), Kenya
Eureka Health Services Ltd, St. Kitts & Nevis
F
Federación Argentina de Graduados en Nutrición (FAGRAN), Argentina
FIAN Colombia, Colombia
FIAN International, Germany
Food Environment Research Group, University of the Western Cape, South Africa
Food for Health Alliance, Australia
Foodwatch Netherlands, Netherlands
Fórum Baiano de Direito Humano a Alimentação Adequada (FBDHAA), Brazil
Fundación InterAmericana del Corazón (FIC Argentina), Argentina
Fundación Movimiento Alimentacion Saludable, Panama
Fundación Sanar, Argentina
G
Global Alliance for Incinerator Alternatives (GAIA), USA
Global Care Rescue Mission (GCRM), Nigeria
Global Health Advocacy Incubator (GHAI), USA
Greenpeace (Global), Netherlands
Grupo de Estudios Ambientales/The Environmental Studies Group (GEA AC), Mexico
Guatemala Saludable, Guatemala
H
Health Equalities Group (HEG), UK
Healthy Caribbean Coalition (HCC), Barbados
Healthy Food America, USA
Healthy Living Alliance (HEALA), South Africa
Healthy Stadia, UK
Heartfile, Pakistan
I
Instituto de Defesa de Consumidores/Brazilian Institute of Consumer Protection (idec), Brazil
Instituto Desiderata, Brazil
Instituto Nacional de Salud Pública/The National Institute of Public Health, Mexico
International Diabetes Federation (IDF), Belgium
International Institute for Legislative Affairs (IILA), Kenya
J
Jamaica Youth Advocacy Network (JYAN), Jamaica
K

L
Lake Health & Wellbeing, St. Kitts and Nevis
M

N
National Stroke Aid (NASAID), Zambia
NCD Alliance (NCDA), Switzerland
Nipe Fagio, Tanzania
Non-communicable Diseases Alliance Kenya (NCDAK), Kenya
O
Observatório Brasileiro de Conflitos de Interesse em Alimentação e Nutrição/Brazilian Observatory of Conflicts of Interest in Food and Nutrition (ObservaCoI), Brazil
Organización Multidisciplinaria para la Integración Social (OMIS), Uruguay
P
Pakistan National Heart Association (PANAH), Pakistan
Perkumpulan Forum Warga Kota Indonesia/The Indonesia City Citizen Forum (FAKTA), Indonesia
Planet Sporting Club, France
Public Health Association of Australia (PHAA), Australia
Q
Qué Rico Es comer sano y de nuestra tierra (¡Qué Rico Es!), Ecuador
Quest For Growth and Development Foundation, Nigeria
R
Red PaPaz, Colombia
Reconciliation and Development Association (RADA), Cameroon
Resolve to Save Lives (RTSL), USA
Rhode Island Public Health Institute, USA
S
Salud Crítica, Mexico
SECTION27, South Africa
Sustain: the alliance for better food and farming, UK
T
Tanzania Women Lawyers Association (TAWLA), Tanzania
The Campaign to Address the Ultra-Processed and Sugar-sweetened Endemic (The CAUSE), USA
The George Institute for Global Health, India
The Global Center for Legal Innovation on Food Environments, USA
The Heart & Stroke Foundation of Barbados (HSFB), Barbados
The Israeli Forum for Sustainable Nutrition, Israel
The SAMRC/Wits Centre for Health Economics and Decision Science (PRICELESS SA), South Africa
U

V
Vital Strategies, USA
Vorágine, Colombia
W
World Cancer Research Fund International, UK
World Obesity Federation (World Obesity), UK
World Public Health Nutrition Association (WPHNA), UK
X

Y

Z

PT
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ES
FR
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